terça-feira, 21 de outubro de 2008

Conto de ponto

Num escuro escrevi, tudo aquilo que temi. Um casal do meu lado, em pleno sábado? Eu sozinho, sem ninguém pra me acompanhar.
Um bêbado louco pede algo no bar. Num cartão eu vi, pelo preço eu temi. Fidelidade meu amigo, é amizade meu irmão. Num cumprimento eu vi o selo da camaradagem, onde dez podia pagar.
e onde o cigarro ia, minha irmã podia pagar, e podia pagar, e podia pagar, Dinheiro à de se gastar.
Nesse escuro papel onde escrevi à falar. Um sentimento veio.
Papel.
Barão Vermelho e som, Cabelos pedem, garrafam abrem.
De suave peço, por favor.
Dos Marcianos peço calor. Já que dos velhos a cerveja serviu, e o cigarro ao óculos cobriu.
Ah.
Um belo bar pra gastar, é no HANGAR BAR.

Boatos de Bar

Nesse bar, neste fora
Aqui se fez a música
Aqui se fez o rock
Amor, esse já foi feito
Já escolhemos nosso prefeito
Dos 50 que eu dei
Um fora levei
Um barman me atendeu
Por uma bebida o troco ele me deu
Com a cerveja à tendencia é cair
Mas nesse bagulho, é melhor se divertir.

Entenda?

Da porta, se acaba papel
Do Reles, a "bera queres"
Original surgiu, irnão quer bebida, 5 reais pagou
O cigarro de alguns já acabou
Mas o que me vive, é o Rock'n'Roll
Se o Sol, cerveja eu bebi
A minha skol, um gole
É um caminho, não ria
Mas para algo concreto
O que um Beto me disse:
"Pegava todo mundo se fosse você, lascava e depois moia-se"